Após avaliação, a área técnica do Trinubal de Contas da União (TCU), entendeu que o presidente Lula pode ficar com o relógio de ouro branco Cartier Santos Dumont, avaliado em R$60 mil e dado a Lula em 2005, pela própria marca, em uma viagem do político à Paris.
O caso do presente voltou a ser comentado após a polêmica do relógio de diamantes dado pela Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro, situação que ainda não foi avaliada pelo TCU, mas que é investigada pela Polícia Federal, por possíveis crimes como peculato e lavagem de dinheiro.
Em 2016, o TCU havia determinado que Lula devolvesse alguns pertences que levou, entre quadros, tapetes, vasos e louças, que totalizam 453 itens. Todos foram devolvidos, mas o relógio — assim como alguns outros objetos — permaneceram na posse do presidente.