Através da Justiça Eleitoral, a deputada federal e candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB), pediu a impugnação da candidatura do empresário Pablo Marçal (PRTB), ao cargo de gestor municipal da capital paulista.
Segundo a solicitação, Marçal teria violado o estatuto do próprio partido, visto que não tinha 6 meses de filiação antes da convenção de lançamento de sua candidatura, um requisito exigido.
Essa não é a primeira vez que a sigla questiona a candidatura de Marçal. Recentemente, o partido acusou o empresário de propaganda eleitoral antecipada ao anunciar o “sorteio” de um boné com a letra M.
Em 2022, Pablo Marçal chegou a disputar e vencer a eleição para o cargo de deputado federal, pelo PROS, mas não assumiu o mandato após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Marçal teve o pedido de registro de candidatura rejeitado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) no final de setembro daquele ano, devido à falta de apresentação de documentos. Ele concorreu sub judice e o TRE-SP, após considerar recurso do coach, validou sua candidatura, mas o TSE acabou suspendendo a decisão do TRE e ele não assumiu o assento.