Na última segunda-feira (25), um homem de 22 anos, supostamente envolvido em serviços de acompanhamento, foi detido pelas autoridades em Goiânia sob suspeita de ter assassinado um arquiteto e professor universitário de 64 anos. O motivo do crime, segundo a Polícia Civil de Goiás, seria o roubo de dinheiro de suas contas bancárias e a apropriação de seus cartões de crédito. De forma macabra, o suspeito tentou liberar a biometria facial do celular da vítima usando a cabeça dela.
O alerta que levou à prisão do suspeito foi acionado pelo setor de segurança de um banco em que a vítima era cliente. O banco enviou imagens que mostravam uma tentativa de validação biométrica em que um homem segurava a cabeça da vítima. O suspeito, após a prisão, confessou o assassinato e admitiu ter tentado realizar movimentações bancárias, transferências via pix e compras com os cartões de crédito da vítima.
O caso destaca a importância das investigações em crimes financeiros e o uso de tecnologias biométricas em dispositivos móveis, ao mesmo tempo em que lança luz sobre a perda de um respeitado arquiteto e professor universitário da região. A Polícia Civil continua a apurar os detalhes do crime e as ações do suspeito.
