Sindicato dos trabalhadores da Saúde, Previdência, Seguro Social e Assistência Social (Sindprev) emitiu nota nesta quarta-feira (9), contra o caso de assédio moral envolvendo uma servidora do SAMU.
Segundo o Sindicato, uma servidora tem sido vítima de assédio moral e perseguição no ambiente de trabalho e teve aberto contra ela uma remoção de cargo que não cumpriu trâmites legais. Além disso, a servidora teve aberto contra ela um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que rendeu a necessidade da intervenção do Sindprev/AL.
O Sindicato alega ter conseguido, por meio de atuação jurídica, provar a inocência da servidora e reverter o caso, conseguindo o arquivamento do caso por falta de provas.
“A comissão de Sindicância da SESAU por UNANIMIDADE arquivou o processo por falta de provas, conforme conclusão do PAD anexo, isso mostra a incompetência e o despreparo da gestão do SAMU, que trata os profissionais na força de ameaças e perseguição criando um ambiente de trabalho tóxico e adoecedor,” diz trecho da nota.
O Sindicato também disse ser “inaceitável que em um ambiente profissional se perpetuem práticas de assédio e intimidação, que não apenas prejudicam a dignidade do trabalhador, mas também afetam seu desempenho laboral. O sofrimento psicológico e emocional vivenciado ao longo dos meses pela servidora, é um reflexo de uma cultura que não deve ser tolerada em lugar nenhum.”
O Sindprev ainda destacou a necessidade de medidas efetivas para coibir o assédio moral e garantir um ambiente de trabalho saudável e respeitoso para todos.
“Reiteramos nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos e a integridade no ambiente de trabalho. Esperamos que situações como essa sejam tratadas com a seriedade que merecem, e que ações concretas sejam tomadas para proteger aqueles que são vítimas de abusos de poder”, finaliza a nota.











