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Renan aguarda início da CPI da Braskem, mas PT se opõe a instalação

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) aguarda a leitura do requerimento da CPI da Braskem pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), esta semana. A CPI investigará o afundamento do solo em Maceió, causado pela petroquímica, que deixou 50 mil pessoas desabrigadas.

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O requerimento para a CPI já conta com 45 assinaturas, 18 a mais do que o mínimo necessário. No entanto, enfrenta resistência de uma ala da base governista, especialmente do Partido dos Trabalhadores (PT). A lista de assinaturas inclui membros tanto da base quanto da oposição, com a presença notável de senadores Randolfe Rodrigues, sem partido pelo Amapá, e Damares Alves, do Republicanos pelo Distrito Federal. No entanto, apenas um senador petista, Paulo Paim, assinou o requerimento.O senador argumenta que a CPI não visa prejudicar o governo ou a Petrobras, mas buscar reparação para Alagoas.

Renan Calheiros também entrou com ação no TCU para suspender a venda da Braskem até que todas as indenizações sejam pagas. A empresa afirma estar tomando medidas para resolver a questão, incluindo um acordo de R$ 1,7 bilhão com Maceió em julho.

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