Maceió, 13 de junho de 2025.
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Recorde do PIB é o efeito Lula na economia, diz Cauê Castro

O Brasil registrou um crescimento econômico de 1,3% no primeiro trimestre de 2025, conforme indicado pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Este desempenho marca o nível mais alto desde o início da série histórica do indicador em 2003, impulsionado principalmente pelo setor agropecuário, que cresceu 6,1% no período.

O Superintendente Federal, Cauê Castro, atribuiu esse resultado positivo às políticas econômicas implementadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Estamos colhendo os frutos de uma gestão comprometida com o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. O ‘Efeito Lula’ é evidente nos números que estamos vendo”, afirmou Castro.

Além da agropecuária, outros setores também contribuíram para o crescimento econômico. A indústria apresentou uma expansão de 1,6%, enquanto o setor de serviços cresceu 0,7% no trimestre. Esses resultados refletem uma economia diversificada e resiliente, capaz de sustentar o crescimento.

Castro destacou que os investimentos em infraestrutura, educação e programas sociais têm sido fundamentais para estimular a economia. “O governo tem trabalhado para criar um ambiente favorável aos negócios e ao mesmo tempo garantir que os benefícios do crescimento cheguem a todos os brasileiros”, disse.

O Superintendente também ressaltou a importância de manter o foco em políticas que promovam a justiça social e a redução das desigualdades. “O crescimento econômico deve ser um meio para melhorar a vida das pessoas, especialmente daqueles que mais precisam”, concluiu.

Com a divulgação oficial do PIB pelo IBGE prevista para o final de maio, as expectativas são de que os números confirmem a tendência positiva apontada pelo IBC-Br, consolidando o início de 2025 como um período de forte recuperação econômica para o Brasil.