Um policial militar de Alagoas (PM/AL) está sendo investigado por cadastrar uma viatura descaracterizada da PM do Estado em uma plataforma de transporte por aplicativo para trabalhar como motorista. O agente também é acusado de abastecer o veículo utilizando recursos públicos. Foi instaurado um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar os fatos.
No dia 27 de janeiro, o coronel Paulo Amorim Feitosa Filho, comandante geral da PM-AL, assinou a portaria que deu início ao PAD. Antes da medida, a conduta do policial foi investigada por meio de um inquérito policial militar (IPM) conduzido pela Corregedoria da PM.
O procedimento apura se o policial utilizou o veículo pertencente ao Estado para fins pessoais, cadastrando sem autorização na plataforma Uber, se teve lucro com a atividade e se abasteceu o veículo com combustível público. As punições podem variar desde advertências até detenção, prisão ou afastamento definitivo das atividades da corporação.