A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu, nesta sexta-feira (28), que o Supremo Tribunal Federal (STF) conceda prisão domiciliar para Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a estátua “A Justiça”, em frente ao STF, nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
A PGR opinou contra a soltura, mas que mantivesse a cabeleireira em prisão domiciliar até que a denúncia seja analisada por completo pelo fato dela ter filhos menores de 12 anos e a Polícia Federal (PF) já ter encerrado as investigações sobre o caso.
A Primeira Turma do STF começou a julgar se Débora será condenada ou absolvida. Dois ministros da Corte votaram. Alexandre de Moraes, relator, votou pelo cumprimento da pena de 14 anos de prisão e foi seguido por Flávio Dino. Luiz Fux pediu vistas e o julgamento está paralisado.