A Polícia Civil de Mogi das Cruzes, em São Paulo, está investigando a criação de um “banco do crime”, que teria sido fundado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e que movimentou cerca de R$8 bilhões. Segundo os dados da investigação, o esquema teria reunido 19 empresas para financiar as candidaturas nas eleições do Estado.
De acordo com as investigações, o banco seria como uma fintech, utilizada também na lavagem de dinheiro. As movimentações possuem informações de benefícios para candidatos de Santo André, Ubatuba e Mogi das Cruzes.
A Justiça segue acompanhando as investigações, procurando candidatos que possam ter sido financiados pela facção, considerada a maior do país. Recentemente foi descoberto uma possível ligação entre o PCC e a campanha do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo.