Apesar de a Polícia Civil afirmar que não há sinais aparentes de violência no corpo do bebê Heitor da Silva Santos, encontrado morto 21 dias após seu nascimento, a Polícia Civil não descarta a hipótese de crime. De acordo com o delegado Fernando Lustosa, titular da cidade de Chã Preta, onde o caso ocorreu, duas linhas de investigação são admitidas, a de que morte foi acidental e de que morte foi provocada.
A PC aguarda laudos complementares e laudo cadavérico, além de material biológico do bebê, para definir a linha de investigação. A polícia já colheu o depoimento de alguns envolvidos e também tem o laudo da casa onde o corpo do bebê foi achado, no último dia 12 de julho.
A mãe de Heitor chegou a ser detida, depois de o bebê ser encontrado morto, mas acabou liberada após audiência de custódia.
O Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima divulgou que após realizar a necropsia do corpo do recém-nascido constatou que há indícios de que o bebê tenha morrido por asfixia mecânica por sufocação. O IML destacou também que não foram identificados sinais de espancamento.