16 de dezembro de 2025
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“O Bolsa Família tem sido ponte para o mercado de trabalho”, afirma Cauê Castro

O discurso de que “quem recebe Bolsa Família não quer trabalhar” vem sendo desmontado por dados concretos. Com a retomada do governo Lula, o Bolsa Família deixou de ser tratado como uma ferramenta eleitoral e voltou a ser uma política pública de combate à fome e inclusão produtiva. O resultado? Menos gente dependendo do auxílio e mais brasileiros com carteira assinada.

Segundo o superintendente federal Cauê Castro, “a verdade é que Bolsonaro inflou o programa sem gerar emprego. Já com Lula, o Bolsa Família foi racionalizado e passou a ser uma ponte para o mercado de trabalho.”

De 2022 para cá, o número de famílias beneficiárias caiu de quase 22 milhões para cerca de 20 milhões. Ao mesmo tempo, o Brasil registrou a menor taxa de desemprego desde 2014. Em 2024, 75% das novas vagas de trabalho com carteira assinada foram ocupadas por beneficiários do programa.

“Os dados mostram que o povo quer trabalhar. O que faltava era um governo que desse condições, dignidade e oportunidades. Isso está acontecendo agora”, afirma Cauê.

Ainda de acordo com ele, é um equívoco tratar o Bolsa Família como um entrave ao mercado formal. “O programa garante o básico para quem mais precisa, mas também impulsiona as pessoas a buscarem autonomia. Quem recebe o Bolsa Família não quer viver de favor: quer viver com dignidade.”

Para Cauê Castro, os números falam por si: “O Brasil voltou a gerar emprego, e isso só é possível porque temos políticas públicas sérias, que olham para os mais pobres não com desprezo, mas com respeito e compromisso. Hoje, vemos um país com mais carteiras assinadas do que beneficiários em muitos estados.”