A Promotoria solicitou o arquivamento da investigação sobre a apreensão do avião de Gusttavo Lima, após constatar que a venda da aeronave para um dos envolvidos não foi concluída. O nome do cantor havia sido associado à “Operação Integração”, que investiga crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, devido à sua ligação com uma das empresas sob investigação, por meio de uma comissão.
O Ministério Público de Pernambuco (MP-PE) inocentou Gusttavo Lima, concluindo que não havia provas para as acusações de lavagem de dinheiro e envolvimento em organização criminosa. A investigação, que envolvia a apreensão de um avião de sua propriedade, foi arquivada após a Promotoria constatar que a venda da aeronave, um Cessna 560 XLS, não foi concluída. Como resultado, as medidas cautelares contra o cantor foram revogadas.
A apreensão do avião, um Cessna 560 XLS de prefixo PR-TEN, ocorreu na manhã de 4 de outubro, durante uma operação coordenada entre a Polícia Civil de São Paulo e forças policiais de Pernambuco, Paraná, Paraíba e Goiás. O avião foi recolhido enquanto estava em manutenção no Aeroporto de Jundiaí, em São Paulo. A ação fazia parte da “Operação Integração”, que visa desmantelar uma rede criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais.