Com apenas 23 dias de gestão, o prefeito Roberto Wanderley foi denunciado ao Ministério Público de Alagoas (MP-AL) por exonerar arbitrariamente servidores da saúde e substituí-los por supostos apadrinhados políticos. A denúncia aponta que os agentes comunitários de saúde, protegidos por garantias legais, foram demitidos sem justificativa, em uma possível violação à Constituição.
Em resposta, o MP-AL expediu uma recomendação no dia 10 de janeiro, determinando a reintegração imediata dos profissionais e concedendo 72 horas para cumprimento. Caso contrário, o prefeito poderá responder por improbidade administrativa, com risco de perder o cargo e sofrer outras penalidades.