Através de uma nota técnica, o Ministério da Saúde orientou que farmácias autorizadas devem realizar testes rápidos para HIV, sífilis, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Os exames, que não servem para diagnóstico e sim apenas para triagem, não devem ser utilizados de forma isolada para a tomada de decisões clínicas, sendo necessário a articulação das farmácias com a rede de diagnóstico, assistência a saúde e vigilância epidemiológica.
A partir dos resultados, será necessário a notificação ao Ministério da Saúde, como prevê a legislação. Além disso, é preciso que o profissional oriente o usuário com as dúvidas e os procedimentos a serem realizados.