O Ministério Público Federal (MPF) condenou um médico recém-formado pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) a pagar indenização à instituição e à sociedade brasileira após a constatação de fraude às cotas raciais. O valor, por danos morais e materiais, ultrapassa R$ 550 mil.
De acordo com o processo, o estudante ingressou no curso de Medicina em 2017, por meio de uma vaga destinada ao público pardo. Após análise de suas características, não foram identificados traços que confirmassem a declaração fornecida por ele.
Casos como o dele foram denunciados pelos próprios estudantes da universidade, que não investigou a situação. A ação do MPF foi ajuizada em 2021.











