O nome do cantor Leonardo e de outras 176 pessoas físicas e jurídicas foram adicionados nesta segunda-feira (07) a ‘lista suja’ de trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Os patrões e empresas mencionados na lista, que agora conta com 727 nomes, são acusados a trabalho análogo à escravidão em ambiente doméstico.
O nome de Leonardo entrou na lista após uma fiscalização na Fazenda Talismã, no noroeste de Goiás, que encontrou trabalhadores sujeitos a situação análoga à escravidão.