Somente no primeiro semestre de 2024, 58.656 jovens tiveram sua primeira experiência profissional com carteira assinada, através da Lei do Jovem Aprendiz, o índice é um recorde histórico. Comparado ao mesmo período de 2023, quando 54.115 jovens foram contratados, houve um crescimento de 8,39%, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Dos mais de 600 mil jovens aprendizes no país, 66,30% têm até 17 anos e 51,70% estão no ensino médio, além de 52,60% serem mulheres.
“A Lei do Jovem Aprendiz é uma forma de combate ao trabalho infantil, de garantir qualificação profissional e renda, sem que haja o abandono dos estudos”, afirma o secretário de Qualificação, Emprego e Renda do MTE, Magno Lavigne.
Ele atribui os bons resultados ao esforço do ministério em criar oportunidades de trabalho decente para a juventude. “Retomamos o Fórum Nacional da Aprendizagem e criamos o Pacto pela Juventude para debater e implementar ações de qualificação profissional e combate ao desemprego juvenil”, destaca.
*Com agências