Uma pesquisa da Unicef divulgou que 22% dos adolescentes entrevistados começaram a apostar pela primeira vez antes dos 11 anos. O uso de CPFs falsos e a falta de fiscalização expõem menores a um ciclo precoce de compulsão em apostas.
Os especialistas alertaram sobre os jogos online e afirmaram que acionaram os mesmos mecanismos cerebrais de uso de drogas, além de gerar problemas como ansiedade, irritabilidade e queda no rendimento escolar.
Impulsionados por influenciadores e pela promessa de dinheiro fácil, atraindo jovens e adultos a se viciarem em apostas online, como “jogo do Tigrinho” gerando instabilidade mental, comprometimento em vínculos familiares e futuro profissional.