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Irmã revela que Maria Aparecida era vigiada com câmeras e controle rigoroso por Alison Bezerra

Durante o julgamento de Alison José Bezerra da Silva, acusado de assassinar sua esposa, Maria Aparecida da Silva Bezerra, com facadas em julho de 2022 em Maceió, a irmã da vítima, Cleonice das Dores Silva, revelou detalhes sobre a relação abusiva. Cleonice disse que a vítima vivia sob vigilância constante, com câmeras em casa e no escritório, e que o acusado impedia a família de visitar a casa. No dia do crime, ele desligou apenas a câmera da cozinha, onde cometeu o assassinato.

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Cleonice relatou que Maria Aparecida estava com medo e havia fugido para sua casa com sinais de violência três dias antes do assassinato. Ela também contou que a vítima estava sendo monitorada até em seu trabalho e que os filhos da advogada viviam em constante temor. A irmã da vítima revelou que Alison usava termos desrespeitosos para se referir a Maria Aparecida e restringia a interação dela com a família e cuidadores.

O relacionamento durou 17 anos, e Cleonice explicou que Maria Aparecida permaneceu na relação devido à dependência emocional e ameaças constantes. Ela também mencionou que a vítima descobriu sobre outro relacionamento de Alison e recebeu áudios que causaram a ira do acusado, resultando em agressões. O julgamento de Alison José Bezerra da Silva está em andamento nesta terça-feira (6).

*com fonte: Gazetaweb

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