As investigações feitas pela Polícia Federal (PF) sobre o pastor Silas Malafaia irão completar dois meses na próxima segunda-feira (20). Em operação realizada no último mês de agosto, o celular, documentos e passaporte foram apreendidos, e o dispositivo móvel já passou por perícia.
“Identificou-se que Malafaia atuou em ações de criação, produção e divulgação de ataques a ministros do STF, de forma previamente ajustada, por multicanais, em alto volume e direcionada a parcela do público sob sua influência”, apontou relatório da PF.
Malafaia é suspeito de integrar o núcleo que articulou ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e as negociações para que os Estados Unidos praticassem atos hostis contra o Brasil. As investigações foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes. O pastor foi proibido de ter contato com Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, que também são alvos do mesmo inquérito.













