A Justiça Federal de Alagoas decidiu enviar a investigação da operação Hefesto para o Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto envolvimento de Arthur Lira, que possui foro privilegiado, no esquema.
A operação investiga supostas fraudes em compras de materiais de robótica, licitações de R$8 milhões, oriundas do Fundo Nacional de Desenvolvimento e Educação (FNDE) entre 2019 e 2022.
Lira não era um alvo inicial da investigação, porém seu nome entrou após a Polícia Federal encontrar documentos que ligam ele e se ex-acessor ao esquema. Além de Lira, alguns de seus aliados também são investigados.