Os réus, Givaldo Vieira de Santana e Wendell Santos Santana, foram condenados por desvio de recursos públicos do município de Pão de Açúcar, em Alagoas.
Conforme a denúncia, uma organização criminosa realizava operações de compra e venda de mercadorias com diversas prefeituras no Estado, mas não entregava os bens adquiridos.
Uma empresa de fachada emitia notas fiscais fraudulentas e as prefeituras efetuavam o pagamento dos valores contidos nas notas. Em seguida, o proprietário da empresa sacava a quantia e repassava 90% do valor aos demais integrantes da organização criminosa.
Os acusados foram condenados em 1º grau por peculato a 2 anos e 10 dias de reclusão, penas substituídas por prestação de serviços à comunidade e multa de cinco salários mínimos (R$ 7.060,00).