O aumento nos preços dos combustíveis tem sido um tema constante de debate no Brasil, especialmente nos últimos dias. Embora o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) seja um imposto estadual, figuras da extrema-direita têm tentado distorcer a realidade, responsabilizando o governo federal, e, em particular, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelos reajustes.
Cauê Castro, superintendente do governo federal, comentou a situação em recente entrevista, explicando que “o aumento no preço do combustível está diretamente relacionado a uma série de fatores internacionais e estaduais, e não somente ao governo federal. A manipulação da informação, especialmente nas redes sociais, tem levado a população a acreditar em uma narrativa falsa”.
As fake news sobre o aumento dos combustíveis estão sendo amplamente divulgadas por grupos bolsonaristas, que insistem em espalhar a ideia de que a culpa pelo aumento seria do governo de Lula, quando, na verdade, o ICMS — imposto de competência estadual — é um dos maiores responsáveis pela elevação do custo do combustível em várias regiões do país. Além disso, o impacto dos preços do petróleo no mercado internacional também tem influência direta nesse processo.
“É fundamental que a população tenha acesso a informações claras e precisas. O ICSM é um imposto estadual, e qualquer tentativa de culpar o governo federal pelo aumento do combustível é uma manipulação grosseira da verdade”, afirmou. Ele ressaltou ainda que “o governo Lula está comprometido com a transparência e com o diálogo, mas é preciso que a sociedade esteja atenta às fake news que buscam enganar e confundir”. Pontuou Castro.
Enquanto isso, a extrema-direita continua a espalhar narrativas enganosas, tentando capitalizar politicamente sobre o descontentamento popular. No entanto, a verdade é clara: o ICSM é um imposto estadual, e a culpa pelo aumento do combustível não pode ser atribuída ao presidente Lula. A população merece transparência e honestidade, e não manipulação.