A força-tarefa do governo federal atuante nas buscas de Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, que fugiram da penitenciária federal de segurança máxima de Mossoró (RN), em 14 de fevereiro, já custou aproximadamente R$ 1,7 milhão aos cofres públicos. Os dados foram obtidos pelo R7 via Lei de Acesso à Informação.
O valor foi usado em passagens, plano de saúde e manutenção e abastecimento de viaturas. Conforme as informações disponibilizadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o maior gasto foi da Força Nacional com 500 agentes na operação, e só com diárias foram gastos R$ 1.026.188,75.
Além disso, até 15 de março, foram pagos R$ 115.446,02 em serviços de manutenção e abastecimento das viaturas empregadas na operação. Até 18 de março, a Força Nacional teve uma despesa de R$ 103.914,44 com o plano de saúde dos agentes que participam da missão.
A Força Nacional informou que outros itens, como kits para uso dos policiais, materiais bélicos e químicos, rádios portáteis, impressoras e viaturas, não foram computados como custos da operação. Conforme o órgão, “uma vez que, embora utilizados na Operação Mossoró, integram o acervo permanente da Força Nacional e a ele voltará após o término da operação”.