Antes mesmo do início oficial do Carnaval, o aumento de casos de mononucleose, conhecida como “doença do beijo”, tem preocupado especialistas em Alagoas. A enfermidade, causada pelo vírus Epstein-Barr, provoca febre prolongada, dor de garganta intensa e mal-estar, podendo durar até 15 dias.
As aglomerações típicas do período carnavalesco favorecem a disseminação do vírus, gerando preocupação nas autoridades de saúde. Os principais sintomas incluem febre, dores no corpo, gânglios inchados no pescoço (ínguas), manchas na pele e até dor abdominal. Como os sintomas se assemelham aos da gripe, Covid-19 e sífilis, médicos recomendam atenção redobrada e a busca por atendimento ao menor sinal da doença.
Com o Carnaval se aproximando, a recomendação é reforçar os cuidados com a higiene, evitar compartilhar objetos pessoais e, sempre que possível, manter hábitos que reduzam o risco de contágio.
