A Universidade da Pensilvânia indicou que tanto o bem-estar diário quanto a satisfação geral com a vida continuam a melhorar à medida que os ganhos aumentam, mesmo em níveis de renda mais elevados.
Atender às necessidades básicas também é fundamental, mas os rendimentos adicionais podem reduzir o estresse financeiro, melhorar o acesso a serviços de saúde de qualidade de vida. Essa perspectiva induz que a relação entre dinheiro e felicidade é mais complexa do que se pensava, variando entre relacionamentos e fatores individuais.
Também pode-se considerar que, embora a renda possa ter influência no bem-estar, outros elementos, como relacionamentos interpessoais, saúde e propósito de vida, desempenham papéis significativos na felicidade de uma pessoa.