Um caso de racismo e constrangimento extremo foi relatado por um pai em São Paulo, cuja identidade não foi revelada na reportagem, após ser abordado pela polícia enquanto estava com seu filho.
A situação ocorreu na rua. Uma viatura policial se aproximou e os agentes questionaram a paternidade do homem. Segundo o relato, os policiais perguntaram se a criança era “realmente dele”, sugerindo que a diferença na cor da pele entre pai e filho gerava suspeitas.
O pai, que é negro, estava acompanhando o filho, que é branco, no momento da abordagem. O questionamento direto dos policiais sobre o vínculo familiar, baseado apenas na cor de cada um, foi classificado por ele como profundamente “constrangedor” e um ato de violência psicológica e racismo institucional.











