Em um discurso no Conselho de Segurança das Nações Unidas nesta quarta-feira (28), o embaixador da Palestina na Organização das Nações Unidas (ONU), Riyad Mansour, bateu na mesa e chorou ao falar da morte de crianças na Faixa de Gaza.
Em seu discurso, Mansour citou o caso da médica Alaa Al-Najjar, que recebeu nove dos seus dez filhos mortos e queimados no hospital onde trabalhava. As idades variavam entre sete meses e 12 anos de idade.
Segundo o embaixador, cerca de 1.300 crianças palestinas foram mortas e cerca de 4 mil ficaram feridas desde que Israel voltou com a ofensiva militar na Faixa de Gaza.