As expectativas para o comércio de Páscoa em Alagoas são animadoras em 2025. Segundo dados da Fecomércio, a movimentação econômica pode alcançar R$ 35 milhões na, impulsionada especialmente pela venda de ovos de chocolate e produtos temáticos. A estimativa é de um crescimento de 10% em relação ao ano anterior — e para o superintendente do governo federal, Cauê Castro, o cenário é claro: “Esse é o efeito Lula. Quando o povo tem mais dinheiro no bolso, a economia gira, e até o coelhinho da Páscoa sai ganhando”.
A análise feita pela Fecomércio aponta que mais de 60% dos consumidores maceioenses pretendem presentear alguém durante a data, o que representa um aumento não só no consumo, mas também na confiança do cidadão alagoano. Para Cauê, esse sentimento não vem do acaso. “Estamos colhendo os frutos de uma política econômica que prioriza o povo. O salário mínimo valorizado, o Bolsa Família fortalecido e o aumento do emprego formal fazem com que mais famílias possam celebrar com dignidade”, afirmou.
Castro destacou que a retomada do consumo popular é uma consequência direta de políticas inclusivas. “Temos um governo que olha para os mais pobres. Quando essas famílias são incluídas no orçamento do país, elas movimentam o comércio local, geram empregos e fazem a economia acontecer de verdade”, completou
Para Cauê, também deve haver incentivo à produção local, privilegiando pequenos e médios empreendedores: “É o mercadinho do bairro, a doceria da esquina, aquele amigo que faz um extra, a economia real sendo impulsionada”.
Com o crescimento projetado nas vendas e o aumento da renda das famílias, o clima para a Páscoa de 2025 é de otimismo. E como pontua Cauê Castro, “quando o povo come chocolate, é sinal de que o Brasil voltou a sorrir”.