O líder norte-coreano Kim Jong-un, de 40 anos, proibiu o consumo de cachorro-quente no país, conforme revelou o jornal britânico *The Sun*. Segundo ele, o lanche que é símbolo da culinária ocidental representa uma ameaça à identidade cultural da Coreia do Norte.
Com essa nova proibição, preparar ou vender cachorro-quente será considerado um ato de traição. Aqueles que desobedecerem à medida poderão ser enviados a campos de trabalho forçado, onde são frequentemente detidos os chamados “inimigos” do regime.
A decisão faz parte da tentativa do governo norte-coreano de combater o que considera uma “cultura capitalista decadente” que estaria se infiltrando no país. Recentemente, o regime abandonou a ideia de reunificação com a Coreia do Sul, confirmando a separação ideológica e cultural entre as duas nações.