Responsável pela Delegacia de Rio Largo emite 2020, o delegado Lucimério Campos, primeira testemunha de acusação no julgamento de quatro dos sete réus pela morte do ativista Kléber Malaquias, afirmou que houve “interferência política” para tirá-lo da investigação. O caso está sendo julgado nesta segunda-feira (16).
Perguntado sobre quem seriam os responsáveis pela interferência, o delegado optou por manter o seu “direito de não revelar”, questionando ainda se a pergunta seria para colocar sua vida em risco ou constrangê-lo.
Kléber era conhecido por denunciar políticos e autoridades, ação apontada como motivação principal do crime na linha de investigação. Além dos quatro réus julgados nesta segunda-feira (16), há ainda outros três suspeitos para julgamento.









