Durante sua audiência de custódia realizada nesta sexta-feira (25), o ex-presidente Fernando Collor, de 75 anos de idade, contradisse sua defesa ao responder que não possui doença e nem faz uso de nenhum medicamento de uso contínuo.
Anteriormente, a sua defesa alegou comorbidades como Parkinson, apneia do sono grave e transtorno afetivo bipolar, além da idade avançada, para pedir pela prisão domiciliar.
Na solicitação, a defesa adicionou o “Uso diário de medicações, uso de CPAP [equipamento usado para tratar distúrbios respiratórios de sono] e visitas médicas especializadas periódicas” como motivos para a prisão domiciliar.