A produção do Agora Alagoas entrou em contato com a Maternidade Escola Santa Mônica que se posicionou sobre o do caso da bebê Cecília Canabrava, internada com diagnóstico de gastrosquise, uma má-formação congênita grave da parede abdominal. O hospital afirmou que a criança vem recebendo assistência contínua e multidisciplinar desde o início do tratamento.
Segundo a unidade, a condição é considerada complexa e costuma exigir internação prolongada em UTI neonatal, o que aumenta o risco de complicações e a necessidade de intervenções constantes. A equipe médica destacou que já foram realizados procedimentos cirúrgicos sempre que houve indicação clínica.
O hospital reforçou ainda que o acompanhamento de Cecília é feito por profissionais especializados em diferentes áreas, garantindo o suporte necessário para lidar com as intercorrências do quadro.
Por fim, a nota assegura que todo o manejo segue protocolos atualizados de segurança e qualidade, com o objetivo de proporcionar a melhor evolução possível diante da gravidade da doença.
A manifestação ocorre após a família de Cecília denunciar publicamente falhas no atendimento, alegando demora em procedimentos essenciais e falta de informações claras sobre a real situação da bebê. Os parentes afirmam que o quadro clínico estaria se agravando e cobram providências urgentes, o que levou o caso a ganhar repercussão nas redes sociais.
