O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem se mostrado ciente de que deve ser preso na estreia da investigação da venda de joias que ganhou de outros Governos, negociadas pelo ex-ajudante de ordens militar tenente-coronel Mauro Cid.
O ex-mandatário diz acreditar na perseguição, alegando que seria preso poucos meses antes da campanha das eleições municipais, para não virar um forte cabo eleitoral para candidatos a prefeitos.
Em Brasília, deputados e senadores já se juntaram e solicitaram à PF e ao STF que o passaporte de Bolsonaro seja apreendido, dessa forma o impossibilitando de deixar o país.