Tarlis Marcone De Barros Gonçalves, mulher trans brasileira, alega ter enfrentado condições difíceis enquanto esteve presa em uma instalação do órgão de imigração dos Estados Unidos na base de Guantánamo, em Cuba.
Segundo Tarlis, ela foi mantida em uma ala masculina, sem acesso a itens de higiene adequados, com revistas realizadas por agentes homens e sem conseguir se comunicar com sua família e advogados.
O caso chamou atenção de organizações de direitos humanos e reacendeu debates sobre o tratamento de pessoas LGBTQIA+ em prisões dos Estados Unidos.