Com a recente decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinando a aposentadoria compulsória do desembargador Washington Luiz, uma vaga se abre no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL). Esse cenário gera debates e expectativas sobre quem ocupará essa cadeira estratégica no sistema judiciário.
O processo de seleção para preenchimento dessa vaga está suscitando análises e especulações quanto às possibilidades. Uma das opções em foco é a nomeação de um membro do Ministério Público Estadual para ocupar o cargo. Essa escolha segue a lógica do quinto constitucional, que prevê a participação de advogados e membros do MP nos tribunais.
Outra dimensão importante é a vaga que será aberta com a aposentadoria do desembargador José Carlos Malta, prevista para o final deste ano. Esse movimento adiciona complexidade à escolha, uma vez que o panorama para a sucessão no TJ-AL se amplia.
É interessante observar que o pleno do TJ-AL já conta com duas vagas destinadas a advogados, atualmente ocupadas por Tutmés Airan e Fábio Ferrario. A nomeação de um procurador-geral do Ministério Público, como Márcio Roberto Tenório, que possui o respaldo do deputado Marcelo Victor, presidente da Assembleia Legislativa e de Paulo Dantas, governador do Estado, também é um dos cenários em debate.