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Ex-militar preso na Operação Verine é dado como morto em cadastro do Exército

 

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Ailton Barros, advogado e militar da reserva, preso esta semana por operação da Polícia Federal, acusado de participar do esquema de inserção de dados falsos de vacinas nos sistemas do Ministério da Saúde, é dado como morto pelo cadastro do Exército e sua esposa recebe pensão.

De acordo com informações revelada pela GloboNews, a esposa do militar recebia pensão pela “morte” do marido desde setembro de 2022 no valor de R$ 22.000 brutos e R$ 14.000 líquidos mensais.

Ayrton, foi detido no Exército sete vezes entre 1997 e 2006, quando foi expulso, conforme documentos do Superior Tribunal Militar apresenta. No decorrer do último ano de serviço, surgiram relatos de que o então homem estaria envolvido em um caso relacionado à transferência de armas do exército para traficantes de drogas no Rio de Janeiro.

 

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