A morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, reacendeu discussões sobre o destino de seu patrimônio, avaliado em mais de R$ 20 milhões. Embora o único herdeiro direto seja o filho, Francisco Gil, o nome do ex-marido Rodrigo Godoy voltou ao centro do debate por uma possível tentativa de reivindicar parte da herança.
Preta e Rodrigo se separaram oficialmente em 2023, após um escândalo de traição revelado pela própria cantora durante o tratamento contra o câncer. A artista chegou a expor o abandono emocional e físico do então marido, o que tornou a separação definitiva. Apesar do rompimento público, juristas explicam que, em casos de separação recente, a falta de partilha oficial de bens pode abrir brechas legais.
Especialistas em Direito de Família afirmam que, se o casamento foi sob regime de comunhão parcial de bens e não houve registro formal da divisão, o ex-cônjuge pode pleitear parte do que foi adquirido durante a união. A presença ou ausência de um testamento também pode ser determinante no caso. Se Preta Gil deixou um documento excluindo Rodrigo ou nomeando apenas o filho como herdeiro, a chance de sucesso dele na Justiça se reduz drasticamente.
Até o momento, não há confirmação pública sobre a existência de testamento. A forte rejeição popular a Rodrigo Godoy, especialmente após o abandono da cantora durante a doença, pode influenciar até mesmo o desfecho jurídico. Enquanto isso, a família de Preta Gil permanece em silêncio, e o filho Francisco é apontado como o principal responsável pela condução do espólio.









