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Pesquisa aponta que 90% dos homens já desejou ver parceira transar com outro

Foto: Reprodução

Muito conhecido no universo BDSM, o cuckold ganha cada vez mais espaço nas relações mais “tradicionais”. O fetiche em ver a esposa com outro homem ganhou até data oficial, o dia 25 de abril é marcado como o Dia do Corno. E, de acordo com uma pesquisa recente, conquista cada vez mais adeptos.

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Um levantamento do site Sexlog com usuários apontou que 90% deles já desejou ver a parceira transando com outro homem. O fetiche funciona como uma dinâmica de dominação e submissão, na qual a hotwife (termo usado para designar a esposa que trai) faz do sexo com outro homem uma forma de “humilhação” para o cuckold.

Apesar de usar o termo “traição” para dar o tom do fetiche, de forma prática, ninguém está traindo. Uma vez que uma das principais regras do cuckold, e qualquer outra dinâmica fetichista no BDSM, é o total consentimento de todas as partes, tudo que acontece está previamente combinado. Logo, a “traição” e “humilhação” ficam mais na parte lúdica entre os participantes.

“O ciúme é parte da insegurança, do sentimento de perda e de posse. Se você estiver com alguém e confia nas suas atitudes, não tem porque ter ciúmes. Como é tudo feito juntos, em acordo, não enxergo como traição”, afirma um dos participantes da pesquisa, de 50 anos, em nota.

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