Passados três anos desde o primeiro caso de Covid-19 registrado no país, o Brasil alcançou outro triste marco nesta terça-feira (28): 700 mil mortes causadas pela doença. Um número que compreende todas as trajetórias interrompidas e famílias enlutadas. Milhares delas poderiam ter histórias diferentes com uma ação simples: vacinação. No combate da maior crise sanitária da história do país, a ciência comprova que a principal forma de proteção contra casos graves e óbitos é a vacina.
Aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade do Ministério da Saúde, que lançou o Movimento Nacional pela Vacinação no fim de fevereiro. Até agora, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde.
“Quero conclamar a união de todos pela nossa mobilização nacional. Nesse momento, estamos vacinando com a dose de reforço contra a Covid-19. Temos que olhar para o passado, mas ao mesmo tempo, afirmar que o Ministério da Saúde não pode mais incorrer em erro de não coordenar, de não cuidar, de não tratar. Precisamos estar unidos para que novas tragédias não se repitam. Estamos juntos nessa luta. A memória não morrerá”, afirma a ministra Nísia Trindade.
A vacina que hoje está disponível gratuitamente em todas as unidades de saúde do Brasil poderia ter mudado a vida de famílias que perderam pessoas queridas durante a pandemia.