Anos após a federalização da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), a venda da empresa continua em disputa judicial. O jurista Richard Manso questiona o leilão e aponta falhas administrativas, burocracia ineficiente e prejuízos financeiros para o Estado.
Em 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Ação Cível Originária (ACO) nº 1767, proposta por Manso para anular a privatização, retornasse à 2ª Vara da Justiça Federal em Maceió, reiniciando sua tramitação desde a primeira instância.
No entanto, a ação ainda não foi devolvida à Justiça Federal alagoana, dificultando seu andamento. Richard Manso busca esclarecimentos junto ao STF sobre a demora e aguarda ser formalmente intimado para acompanhar o processo.













