A recente internação do presidente Lula para uma cirurgia de emergência, em razão de uma hemorragia intracraniana, reacendeu preocupações dentro da esquerda brasileira, que enfrenta um cenário de incertezas quanto às opções para as eleições de 2026.
Aos 79 anos, a saúde de Lula tornou-se o “elefante na sala” da política progressista, especialmente após o incidente de outubro, quando sofreu uma queda no banheiro.
Além do impacto de sua ausência em um momento decisivo para o governo, marcado por debates sobre a reforma tributária e cortes de gastos, as lideranças partidárias discutem alternativas caso o presidente decida não disputar a reeleição em 2026.









