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Gilmar Mendes vota para colocar Robinho em liberdade

Nesta sexta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento dos pedidos de liberdade de Robinho, condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália, o placar está 3 a 1 contra o recurso. Os ministros Fux, Fachin e Barroso votaram pela manutenção da prisão, enquanto Gilmar Mendes votou a favor da liberdade.

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A análise dos pedidos feitos pela defesa de Robinho começou em setembro, no sistema virtual da Corte, com prazo para os ministros registrarem seus votos até 26 de novembro. Nos habeas corpus, a defesa questiona a decisão da Corte Especial do STJ, que, em março, homologou a sentença da Justiça italiana e determinou o cumprimento da pena no Brasil.

Robinho foi condenado por estupro de uma jovem albanesa em 2013, na Itália, durante sua passagem pelo Milan. O crime ocorreu em uma casa noturna, e outros cinco homens estavam envolvidos. A condenação foi confirmada em todas as instâncias da Justiça italiana, com a decisão final sendo proferida em 2022. Como o Brasil não extradita seus cidadãos, a Justiça italiana pediu que ele cumprisse sua pena de nove anos no Brasil. Em março de 2024, Robinho foi preso e, atualmente, está na Penitenciária II de Tremembé, onde participa de atividades como futebol e cursos de reintegração social.

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