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Defesa pede liberdade para escultor acusado de chacina, mas Justiça mantém prisão

A Justiça de Alagoas negou o pedido de liberdade ao escultor Regivaldo da Silva Santana, acusado de matar quatro jovens em sua chácara em Arapiraca, em abril deste ano. A defesa havia solicitado a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares ou prisão domiciliar, alegando que Santana possui bons antecedentes e cuida de duas tias idosas com necessidades especiais, mas o pedido foi rejeitado nesta quarta-feira (6).

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Além de Santana, Wesley Santana de Sá, seu sobrinho, e Adriano Santos Lima, um ajudante no ateliê, também foram denunciados, embora respondam em liberdade provisória por ocultação de cadáver. O Ministério Público apresentou as acusações à 5ª Vara Criminal de Arapiraca em julho, sustentando que o caso envolve múltiplos crimes graves.

As vítimas foram identificadas como Letícia da Silva Santos, de 20 anos, Lucas da Silva Santos, de 15 anos, Joselene de Souza Santos, de 17 anos, e Erick Juan de Lima Silva, de 20 anos. A descoberta dos corpos na propriedade do escultor chocou a comunidade e levantou questionamentos sobre os motivos que teriam levado ao crime.

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