Search
Close this search box.
Search

JHC afirma que sua gestão é perseguida pelo Governo Estadual por “picuinhas de gente pequena”

Foto: Itawi Albuquerque-

O prefeito de Maceió e candidato à reeleição, JHC (PL), criticou a maneira em que o governo estadual tem “perseguido” a gestão do Município por conta de “picuinhas”. A declaração foi durante entrevista ao CadaMinuto, divulgada nesta quinta-feira (5), quando questionado como pretende estabelecer e manter uma boa relação com o governo estadual e federal.

PUBLICIDADE


“Atualmente temos uma relação institucionalmente muito saudável com o governo federal. Infelizmente o mesmo não se pode dizer do governo do estado, que, por picuinhas de gente pequena, persegue Maceió. Um exemplo são as licenças ambientais do Renasce Salgadinho, que foi preciso entrar na justiça para resolver”, declarou JHC.

Na entrevista, o prefeito também falou do combate à corrupção. Ele garantiu que desde o início da sua gestão não houve uma denúncia e que trabalha com “tolerância zero com corrupção”.

“Felizmente são quase quatro anos sem qualquer denúncia. Não transijo com mal feitos, muito menos autorizo ninguém a tratar disso na gestão. Para de ter uma ideia, são quase 20 sindicâncias abertas apenas por má utilização de veículos oficiais. Se aliviarmos nessas situações, que alguns consideram triviais, a coisa pode se avolumar. Tolerância zero com corrupção, isso faz com que sobrem os recursos necessários para investir na cidade, e, na nossa gestão, Maceió tem visto l maior volume de investimentos da sua história. Então tem funcionado”, afirmou JHC.

O candidato à reeleição também rebateu às críticas sobre sua gestão ser considerada pela oposição “Instagramável”.

“Quem fala isso é porque nunca foi no Biu, Jacintinho, Cidade Universitária, Tabuleiro; nunca desceu uma grota, nunca teve a casa ameaçada por deslizamento de encostas. Respeito as críticas e não sou imune a elas, mas isso é conversa de quem não tem serviço prestado e só resta isso mesmo: falar mal, já que não tem o que mostrar”, concluiu.

Todos os direitos reservados