Na terça-feira (13), uma operação em Santa Rosa do Viterbo, São Paulo, resgatou uma trabalhadora que vivia em condições precárias. A ação foi conduzida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Adotada por um casal quando tinha 11 anos, a trabalhadora foi forçada a realizar tarefas domésticas em troca de um pequeno valor para comprar balas. Atualmente, ela cuida da casa e do empregador idoso, trabalhando longas horas sem férias e recebendo apenas R$ 500 por mês, muito abaixo do salário mínimo.
Ela relatou que dormia em um colchão inflável no chão e cuidava das contribuições previdenciárias por conta própria desde 1993. A situação foi marcada por exploração e condições de trabalho extremamente desfavoráveis.