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Relatório revela tortura e superlotação em unidades prisionais de Alagoas.

Um documento elaborado pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), oriundo de vistorias em unidades prisionais alagoanas à partir de maio de 2022, foi apresentado em uma reunião ocorrida nesta sexta-feira (10). O desembargador do Tribunal de Justiça de Alagoas, Celyrio Adamastor e a Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas estiveram presentes na reunião que ocorreu na sede do Ministério Público de Alagoas.

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A assessoria de Comunicação do TJAL informa que o documento relata a situação em que os detidos se encontram nas unidades prisionais de Alagoas. Violações aos direitos humanos como superlotação, problemas na estrutura física, deficiência dos serviços de saúde e até tortura foram verificadas.

Agora o Judiciário de Alagoas, o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF) e as demais instituições envolvidas irão tomar medidas para tratar das informações reveladas no documento.

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