A juíza Luíza Barros Rosas Verotti, da 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, decidiu manter uma ação de improbidade administrativa contra o vice-presidente Geraldo Alckmin e outros réus, por supostos pagamentos de R$ 7,8 milhões via caixa 2 nas campanhas de 2010 e 2014.
As defesas dos réus tentaram anular a ação com base na anulação de provas do acordo de leniência da Odebrecht pelo STF, mas a magistrada rejeitou os argumentos, citando provas independentes coletadas pelo Ministério Público estadual.
Embora o STF tenha anulado partes do acordo da Odebrecht, a juíza afirmou que as provas independentes, como planilhas, mensagens e gravações obtidas pela Polícia Federal, sustentam a continuidade do processo por improbidade administrativa contra Alckmin.