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Abin foi usada para espionar Arthur Lira, Renan Calheiros e Alexandre de Moraes durante governo Bolsonaro

A Operação Última Milha, deflagrada em 2023, teve o seu sigilo retirado nesta quinta-feira(11) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A operação é responsável por investigar o possível uso ilegal de sistemas da Abin, durante o governo Bolsonaro, para espionar autoridades.

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Com a queda do sigilo, chegou a público os nomes das autoridades espionadas. Entre as personalidades encontradas na lista, é possível encontrar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e ministros do STF. Confira:

STF: Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux;

Deputados: Arthur Lira, Kim Kataguiri e os ex-deputados Rodrigo Maia e Joice Hasselmann;

Senadores: Alessandro Vieira, Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues – nomes que integravam a CPI da Covid no Senado;

Executivo: Ex-governador de São Paulo, João Doria; servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Hugo Ferreira Netto Loss e Roberto Cabral Borges; auditores da Receita Federal do Brasil Christiano José Paes Leme Botelho, Cleber Homen da Silva e José Pereira de Barros Neto;

Imprensa: Os jornalistas Pedro Cesar Batista, Mônica Bergamo, Vera Magalhães e Luiza Alves Bandeira

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