A avaliação de que pessoas pretas são as que mais sofrem com o racismo é quase unanimidade entre os brasileiros, já que nove em cada dez pessoas (96%) compartilham dessa visão.
A formalização da denúncia, pelo professor da Ufal – Universidade federal Alagoas, á Polícia Federal por ter sido vítima de injúria racial em um grupo de WhatsApp, com alunos da área da saúde será investigada após o registro de boletim de ocorrência nesta quarta-feira (26).
O professor
Tiago Zurck, expôs alguns prints que ele se sentiu ofendido, um dos alunos teria dito que Zurck tem “cara de vagabundo”, a discussão teve início em decorrência de opiniões diversas sobre o fim da greve na instituição, que só será decidido em assembleias nas próximas semanas.
O professor afirma que seu perfil profissional foi compartilhado com valores recebidos de salário, disponíveis no portal da transparência. Segundo afirma, a tentativa de intimidação foi além com a dito do perfil de Zurvk escrito “homem preto de tranças nago”, e que se algum dia ele fosse exonerado da Ufal, o professor seria um “vagabundo por que não saberia fazer outra coisa”.
Nesta quarta-feira (6), o professor foi à Superintendência da Polícia Federal, no bairro do Jaraguá, acompanhado da Reitora Honorária da Ufal, Valéria Correia, onde abriu uma ocorrência por injúria racial.
A superintendência da policia federal em Alagoas irá investigar o caso, já que se trata de servidor público federal ofendido no âmbito da instituição.